Preconceitos que um Promotor de Justiça deve evitar
Que todo réu é culpado até prova em contrário; Que, sendo culpado, falta-lhe sempre um mínimo de razão; Que, sendo culpado, sua pena é sempre
Que todo réu é culpado até prova em contrário; Que, sendo culpado, falta-lhe sempre um mínimo de razão; Que, sendo culpado, sua pena é sempre
Direito, justiça, verdade, mentira etc. são (apenas) palavras por meio das quais nossos sentidos respondem aos estímulos, afinal uma palavra é uma reprodução de um
Todos os preconceitos que aqui me proponho a expor dependem de um único, a saber, que os homens pressupõem, em geral, que todos as coisas
Senhor: apesar da minha fé, tenho algumas dúvidas e gostaria de revelá-las. Claro… Em primeiro lugar, sei que a história refere um sem número de
Estamos pensando em divulgar o evangelho no seu planeta para trazer-lhes a salvação. Evangelho? Salvação? Não entendi. Quis dizer que, não tendo os Srs. religião
Não é a história que pertence a nós, mas nós que pertencemos à história. Muito mais do que nós compreendemos a nós mesmos na reflexão,
As palavras não passam de símbolos para as relações das coisas entre si e conosco; Pelas palavras e pelos conceitos, nunca atravessaremos o muro das
Considerando que é direito do eleitor decidir, consciente e livremente, sobre a escolha de seus representantes, não se admitindo nenhum tipo de constrangimento, direto ou
Considerando que os tribunais superiores fracassaram na missão de uniformizar a jurisprudência; Considerando que as leis, por mais claras e precisas, admitem múltiplas formas de
Paulo Queiroz, Doutor em Direito pela PUC/SP, é professor da Universidade de Brasília – UnB, e Subprocurador-geral da República.