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Citações Nitzscheanas III

As palavras não passam de símbolos para as relações das coisas entre si e conosco;

Pelas palavras e pelos conceitos, nunca atravessaremos o muro das relações, nem penetraremos em qualquer origem fabulosa das coisas;

É absolutamente impossível ao sujeito pretender ver ou conhecer algo além de si mesmo;

O desprezo pelo presente e pelo momentâneo é parte integrante da grande natureza filosófica;

Heráclito era orgulhoso, e quando o orgulho entra num filósofo, então é um grande orgulho;

O homem é, até a última fibra, necessidade, é absolutamente não-livre;

As próprias coisas que a inteligência limitada do homem e do animal julga sólidas e constantes não têm existência real, não passam de luzir ou do faiscar de espadas desembainhadas, são o brilho da vitória na luta das qualidades opostas;

Se existe um movimento absoluto, não há mais espaço; se existe o espaço absoluto, não há movimento; se há um ser absoluto, não há multiplicidade; se existe a multiplicidade absoluta, não há mais unidade;

Em todas as demonstrações que fazem (Parménides e Zenão), partem do pressuposto indemonstrável, ou mesmo improvável, de possuirmos na faculdade conceptual o decisivo critério supremo acerca do ser e do não-ser, isto é, acerca da realidade objetiva e do seu contrário;

Foi a mim mesmo que eu procurei e investiguei (Heráclito).

 

Extraídas do livro A filosofia na idade trágica dos gregos. Lisboa: Edições 70, 2002.

 

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O texto que o leitor tem em mãos pretende tratar o direito penal sob uma perspectiva crítica e comprometida com o sistema de valores e princípios da Constituição, alfa e ômega do ordenamento jurídico e, pois, começo e fim da juridicidade.

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Não é fácil prefaciar qualquer trabalho de Paulo Queiroz, principalmente quando ele homenageia o prefaciador. O largo tirocínio no Ministério Público Federal, os longos anos de magistério universitário e as inúmeras palestras proferidas por esses brasis afora, congeminados, descortinaram-lhe novos horizontes. E aí está a literatura jurídica pátria engrandecida com mais um trabalho que honra sobremodo as nossas tradições.

A prescrição é a mais relevante, a mais complexa, a mais controversa e a mais frequente causa de extinção da punibilidade. Nem todos concordam com a prescrição e sempre houve quem propusesse a sua abolição total ou parcial sob a justificativa de ser um dos fundamentos da impunidade.

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