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Nietzsche e a verdade (II) – citações

 

O pensar racional é um interpretar segundo um esquema que não podemos recusar;

O mundo aparece-nos como lógico porque nós, antes, o tornamos lógico; conhecimento e devir excluem-se;

Posto que tudo é devir, então o conhecimento só é possível tendo como fundamento a crença no ser;

O princípio (da contradição) não contém, portanto, nenhum critério de verdade, mas sim um imperativo sobre aquilo que deve valer como verdadeiro;

Kant acredita no fato do conhecimento: é uma ingenuidade o que ele quer: o conhecimento do conhecimento!

A legitimidade da crença no conhecimento é sempre pressuposta: assim como a legitimidade do sentimento do juízo de consciência;

Os princípios fundamentais da lógica, o princípio da identidade e da contradição, são conhecimentos absolutamente nenhuns! Mas sim artigos de fé reguladores!

Expresso moralmente: o mundo é falso. Mas, à medida que a moral, ela mesma, é um pedaço desse mundo, então a moral é falsa;

Todo acontecer, todo movimento, todo devir como um verificar-se de proporções de graus e de força, como luta;

Verdade” é uma palavra para “vontade d poder”;

A verdade é um preconceito moral.

Extraídas de “A vontade de poder”. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

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O texto que o leitor tem em mãos pretende tratar o direito penal sob uma perspectiva crítica e comprometida com o sistema de valores e princípios da Constituição, alfa e ômega do ordenamento jurídico e, pois, começo e fim da juridicidade.

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Não é fácil prefaciar qualquer trabalho de Paulo Queiroz, principalmente quando ele homenageia o prefaciador. O largo tirocínio no Ministério Público Federal, os longos anos de magistério universitário e as inúmeras palestras proferidas por esses brasis afora, congeminados, descortinaram-lhe novos horizontes. E aí está a literatura jurídica pátria engrandecida com mais um trabalho que honra sobremodo as nossas tradições.

A prescrição é a mais relevante, a mais complexa, a mais controversa e a mais frequente causa de extinção da punibilidade. Nem todos concordam com a prescrição e sempre houve quem propusesse a sua abolição total ou parcial sob a justificativa de ser um dos fundamentos da impunidade.

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