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Novos aforismos

1)Amor fati (amor ao destino). A vida é trágica, isto é, nascer é trágico, viver é trágico, amar é trágico, morrer é trágico. E o trágico implica alegrias e tristezas, queda e redenção. Aceitemos, pois, o destino como ele se apresenta, sem queixas, sem culpa, sem arrependimento.

2)Em geral não estamos à altura da tragicidade (ou comicidade) de nossas vidas.

3)Viver é declarar guerra permanente à morte, é amar a vida.

4)É inútil lutar contra o que não pode ser mudado.

5)Não se é culpado pelo que se é, pelo que se faz ou não se faz. Culpa é uma ficção.

6)Julgar é inerente à condição humana, especialmente às pessoas superficiais. Mas quem não o é?

7)Viver é aprender a se suportar.

8)A morte é uma esponja que nos apaga do quadro da vida.

9)Tudo é imaginação, a realidade e a imaginação mesma.

10)Não há grandes mudanças sem grandes sofrimentos.

11)Quanto mais ignorante, mais presunçoso se é.

12)O que se pode fazer quando se está profundamente infeliz, senão buscar a felicidade incessantemente?

13)O julgamento mais justo é injusto, arbitrário.

14)A genialidade é um tipo de loucura.

15)Os maus não têm culpa de serem maus, nem os bons têm mérito algum por serem bons.

16)Frequentemente os pais são tão presunçosos que querem roubar dos filhos o direito ao sofrimento.

17)O que há de mais louvável no ceticismo é nos proteger contra todo tipo de vigarice e vigarista (a nossa, inclusive), na filosofia, na política, na religião, na moral, no direito.

18)Sejamos dignos de nosso destino, sem nos acovardar.

19)Não achei nada ou ninguém digno de minha morte, por isso decidi viver.

20)Meu melhor (e pior) companheiro sempre fui eu mesmo.

21)O mais vaidoso é aquele não quer parecê-lo.

22)O amanhã é um passado que ainda não se revelou.

23)Quão mais político é um julgamento, mais parcial ele é.

24)Quanto mais ascendemos na carreira, menos técnicos e mais políticos nos tornamos.

25)“O direito é um misto de conversa fiada e porrete”, disse um jurista bêbado.

26)Ditaduras, de direita, de esquerda ou de centro, é um tipo de delinquência política. Por isso, devemos condená-las incondicionalmente.

27)No capitalismo tudo está à venda; nós, inclusive. Nele o capital é Deus.

28)A gratidão é um vício absolutamente condenável num juiz.

29)O maior perigo de toda organização criminosa é fundar um Estado.

30)O caos rege o mundo.

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Direito Penal: Parte Geral 15ª Edição
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O texto que o leitor tem em mãos pretende tratar o direito penal sob uma perspectiva crítica e comprometida com o sistema de valores e princípios da Constituição, alfa e ômega do ordenamento jurídico e, pois, começo e fim da juridicidade.

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Não é fácil prefaciar qualquer trabalho de Paulo Queiroz, principalmente quando ele homenageia o prefaciador. O largo tirocínio no Ministério Público Federal, os longos anos de magistério universitário e as inúmeras palestras proferidas por esses brasis afora, congeminados, descortinaram-lhe novos horizontes. E aí está a literatura jurídica pátria engrandecida com mais um trabalho que honra sobremodo as nossas tradições.

A prescrição é a mais relevante, a mais complexa, a mais controversa e a mais frequente causa de extinção da punibilidade. Nem todos concordam com a prescrição e sempre houve quem propusesse a sua abolição total ou parcial sob a justificativa de ser um dos fundamentos da impunidade.

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