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Citações: Karl Jaspers

O conhecimento filosófico deve ser, antes de tudo, capaz de surpreender-se com o óbvio;

O homem não pode ser concebido com um ser imutável, encarnando reiteradamente aquelas formas de ser. Longe disso, a essência do homem é mutação: o homem não pode permanecer como é;

Tudo que sabemos do homem, tudo que cada um dos homens sabe de si mesmo não corresponde ao homem;

A reverência não eleva o homem ao nível da divindade. O homem humilíssimo e o grande homem são aparentados conosco;

A dignidade do homem reside no fato de ele ser indefinível. O homem é o que é, porque reconhece essa dignidade em si mesmo e nos outros homens. Kant o disse de maneira maravilhosamente simples: nenhum homem poder ser, para outro, apenas meio; cada homem é um fim em si mesmo;

Os políticos são diferentes. Oportunistas, facciosos, forjadores de mentiras e de intrigas. Inescrupulosos, agem em nome da liberdade contra a liberdade;

A divisão das responsabilidades gera a irresponsabilidade. A democracia degenera em oligarquia de partidos. O que se tem por cultura não passa de bolhas de sabão em salões literários. O espírito perde densidade.

 

Extraídas de introdução ao pensamento filosófico. S.Paulo: Cultrix, 2005.

 

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Não é fácil prefaciar qualquer trabalho de Paulo Queiroz, principalmente quando ele homenageia o prefaciador. O largo tirocínio no Ministério Público Federal, os longos anos de magistério universitário e as inúmeras palestras proferidas por esses brasis afora, congeminados, descortinaram-lhe novos horizontes. E aí está a literatura jurídica pátria engrandecida com mais um trabalho que honra sobremodo as nossas tradições.

A prescrição é a mais relevante, a mais complexa, a mais controversa e a mais frequente causa de extinção da punibilidade. Nem todos concordam com a prescrição e sempre houve quem propusesse a sua abolição total ou parcial sob a justificativa de ser um dos fundamentos da impunidade.

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