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Máximas de um ateísmo hedonista

Preservar a natureza e não destruí-la; aceitar nosso destino de mamíferos; colocar a cultura a serviço da pulsão de vida; lutar contra toda pulsão de morte; querer uma vida natural como um remédio à vida mutilada; trabalhar para viver e não viver para trabalhar; viver intensamente o momento presente; viver sendo e não sobreviver tendo; tomar consciência de ser pura matéria; saber que nós não somos na natureza, mas somos a natureza; saber identificar os predadores para nos defender; refutar qualquer pensamento mágico; usar a física para abolir a metafísica; interrogar o conhecimento pré-cristão para chegar a uma saber pós-cristão; evitar qualquer saber inútil do ponto de vista existencial; usar a razão contra as superstições; reativar o tetrafármaco de Epicuro: a morte não é um mal, o sofrimento é suportável, os deuses não devem ser temidos, a felicidade é possível; preparar a própria morte por meio de uma vida adequada e praticar uma filosofia para aprender realmente a morrer; saber que o homem e o os animais são diversos por grau, mas não por natureza; tratar os animais como alter ego diversos; recusar-se a se tornar um animal predador; excluir a possibilidade de infligir sofrimento a outros seres vivos; recusar a transformar em espetáculo a morte de um animal; reconciliar-se com os animais; aprender com os animais; fazer da etologia a primeira ciência; construir-se uma alimentação frugal.

Extraídas de Cosmo, de Michel Onfray. Ponte Alle Grazie: Milano, 2015, p.485/487.

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Aplicação da Pena (2024)
Direito Penal: Parte Geral 15ª Edição
DIREITO PROCESSUAL PENAL – INTRODUÇÃO (2023)
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Conheça o produto POR QUE ESCOLHER O LIVRO “APLICAÇÃO DA PENA”? O objetivo do livro é oferecer uma pesquisa atualizada sobre a aplicação da pena com o intuito de contribuir com

O texto que o leitor tem em mãos pretende tratar o direito penal sob uma perspectiva crítica e comprometida com o sistema de valores e princípios da Constituição, alfa e ômega do ordenamento jurídico e, pois, começo e fim da juridicidade.

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Não é fácil prefaciar qualquer trabalho de Paulo Queiroz, principalmente quando ele homenageia o prefaciador. O largo tirocínio no Ministério Público Federal, os longos anos de magistério universitário e as inúmeras palestras proferidas por esses brasis afora, congeminados, descortinaram-lhe novos horizontes. E aí está a literatura jurídica pátria engrandecida com mais um trabalho que honra sobremodo as nossas tradições.

A prescrição é a mais relevante, a mais complexa, a mais controversa e a mais frequente causa de extinção da punibilidade. Nem todos concordam com a prescrição e sempre houve quem propusesse a sua abolição total ou parcial sob a justificativa de ser um dos fundamentos da impunidade.

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